11/07/2017
Miriam Leitão, jornalista e escritora, esteve no Eliezer Max para conversar com os alunos do 2° ano sobre seu livro “A perigosa vida dos passarinhos pequenos”, que é um dos paradidáticos trabalhados pelas professoras Cláudia Urman e Carolina Souza. Os alunos vieram preparados, com várias perguntas a respeito do livro e da paixão da autora por pássaros. Descobriram que, assim como no livro, tudo começou na fazenda Brejo Novo, em Minas Gerais. A autora explicou que sempre leu muitos livros quando pequena, e falou sobre a importância que isso teve na construção de sua carreira e de seus livros. Também falou sobre a beleza das aves, e da importância de preservar o meio ambiente para que os animais possam viver felizes em seu habitat natural. Ao final da conversa, os alunos supreenderam a autora com uma homenagem – uma música sobre pássaros composta pela professora de música Bia Nirenberg, inspirada em seu livro, cantada e tocada na flauta pelos alunos. Míriam também ganhou uma reescrita de sua obra feita em sala de aula. Os alunos saíram do encontro com seus livros autografados e muita história para contar.
11/07/2017
Os alunos do 8º ano tiveram uma palestra com Jorge Joseph, sobrevivente da Shoá e membro da Resistência Francesa. Organizada em parceria com o Museu Judaico do Rio de Janeiro, a conversa foi o ponto inicial para a participação dos alunos no concurso de redações “Carta ao Sobrevivente”, organizado pelo Museu. O Sr. Joseph destacou que a memória não é linear, contando que, para ele, a Shoá teve início em seu aniversário de 15 anos, data em que seu pai foi preso e enviado para campos de concentração, vindo a falecer em Auschwitz. Relatando sobre sua vida na clandestinidade na França ocupada, ele destacou a ajuda que recebeu de várias pessoas: “não existe sobrevivente sem ajuda; e só quem é residente pode ajudar”, ele disse. A participação no concurso de redações é parte do projeto “Avodat Shorashim”, no qual os estudantes pesquisam suas histórias familiares, e do qual participam as disciplinas de Tanach, História, História Judaica, Redação e Geografia.
11/07/2017
Em junho, o ator Ernesto Xavier participou do tempo de Shabat dos alunos do 6º ao 9º ano. Após uma longa postagem no Facebook, na qual ele contava sobre um episódio de racismo que ele tinha acabado de sofrer, Ernesto passou a receber relatos voluntários de outras pessoas que tinham passado por situações semelhantes. Destas mensagens, teve início o projeto “Senti na Pele”, que começou como um grupo no Facebook e que acaba de levar à publicação de um livro com uma coletânea de relatos sobre vivências de racismo. Em sua conversa com os alunos, Ernesto refletiu sobre o tema do preconceito e sobre a invisibilidade da negritude de pessoas de destaque, citando o caso do escritor Machado de Assis, que era neto de escravos. Os alunos tiveram grande interesse em saber de situações concretas em que Ernesto havia sido vítima de preconceito e foram capazes de formular situações em que eles também presenciaram situações de racismo e de outras formas de preconceito. O ator também conversou com alunos da 2ª série do Ensino Médio, que se mostraram interessados em temas recentes, como a questão da apropriação cultural e das cotas nas universidades.
11/07/2017
No almoço da turma da Pré Escola I de Ipanema as crianças são as protagonistas. Os ajudantes do dia colocam a mesa, distribuem os talheres nas comidas e cada criança faz seu prato, com a supervisão dos adultos. Muitos até repetem! Uma delícia.
11/07/2017
Se você pudesse traduzir aquele filme de que gosta muito para a linguagem das histórias em quadrinhos, como ele seria? Dando continuidade ao projeto “7° ano reinventa o cinema de Tim Burton”, os alunos, em suas aulas de Redação, puderam conhecer e aprender as etapas que envolvem a criação de uma história em quadrinho. Juntamente com a professora Elis Costa, os alunos participaram de uma aula com o professor Luiz Rafael Silva, mestre em zoologia pela UFRJ, doutorando em zoologia pela UFRJ e ilustrador profissional. Na aula, os alunos exploraram técnicas e habilidades desenvolvidas na construção de roteiro, ilustração e coloração – abrindo mais uma possibilidade de linguagem criativa através da qual podem explorar e apresentar o seu conhecimento.
11/07/2017
Nossos alunos do Ensino Fundamental II lidam com a tecnologia de forma cotidiana e integrada às diversas disciplinas. O letramento digital ocorre no bojo dos projetos curriculares, como nessa atividade em que o 7° ano aprendeu sobre arquitetura da informação, de modo a poder construir o site com o portfolio das produções de Língua Portuguesa e Redação. Na aula, conduzida pela professora Elis Costa e pela Coordenadora de Tecnologia e Comunicação Mariana Ochs, os alunos observaram diversos sites e exploraram temas como organização do conteúdo, hierarquia da informação e experiência do usuário antes de partir para a etapa de planejamento do portfolio da turma.
11/07/2017
O 6º ano realizou uma atividade sobre o livro “A distância das coisas”, de Flavio Carneiro, com a professora de português Evelin Azambuja e a psicóloga do setor Michelle Gorin. Os objetivos foram, além de estimular a leitura e trabalhar os conteúdos da série, aproveitar o livro para reflexões próprias, estimulando novas competências socio-afetivas. Após a leitura, os alunos montaram 3 personagens do livro. Foi proposto destacar o que os personagens sentiram e em seguida relacionar com experiências próprias despertadas pelo livro e pela dinâmica. As tentativas de nomeação de sentimentos e a experiência de se colocar no lugar dos personagens foi muito interessante.
11/07/2017
Introduzindo o conteúdo de Geografia sobre percursos, representações e mapas o 1º ano envolveu-se numa grande ‘caça ao tesouro’ proposto pelas professoras de turma junto com a professora de Educação Física. Ao longo da brincadeira puderam observar diferentes percursos pela escola, além de trabalhar a Língua na leitura das pistas, todas rimadas! As pistas ajudaram as crianças a chegar à sala de aula onde se encontrava o grande tesouro: o livro ‘Abrigo’, da portuguesa Ana Bela Dias, que traz uma temática que está sendo discutida em turma no projeto ‘Crianças como nós’.
11/07/2017
Shavuot é a festa que comemora também a colheita, os frutos da terra. Pensando nisso, nada como inaugurar o tema de Geografia sobre regiões brasileiras com uma degustação de sabores regionais locais. Os alunos do 5º ano conheceram, provaram e pesquisaram sobre delícias conhecidas e desconhecidas aos paladares, como umbu, graviola, kiwi, morango, banana, acerola, tamarindo, abacaxi, manga e outras. Cada grupo responsabilizou-se por pesquisar na internet a região onde determinada fruta era encontrada aqui no Brasil, classificando-a e localizando no mapa. Descobriram também, que nem todas as frutas analisadas são originárias daqui, e a máxima “em se plantando tudo dá” fez mais sentido a partir desse dia. Alguns trechos dos registros dos alunos: “Primeiramente, nossa proposta era descobrir a região de cada fruta da mesa central. Consegui descobrir de onde vem o cupuaçu e o abacate. Depois, que organizamos as frutas nas suas devidas regiões, era hora da degustação. Minha fruta favorita foi a fruta do conde.” (Helena S.) “Quando todas as frutas estavam nas mesas, a Gi começou a falar sobre elas. No fim, a gente pôde se deliciar comendo as frutas. Algumas eu já conhecia, outras não; algumas eram boas e outras, péssimas.” (Davi Niskier) “Para mim foi muito gostoso, pois consegui experimentar frutas novas e pude aprender de quais regiões cada fruta veio e saber a temperatura que ela precisa para crescer. Também achei legal a gente sair pelo mundo afora, pela internet, para descobrir em que região fica cada fruta. ” (Helena A.) “Eu amei esta atividade porque conheci frutas novas como o umbu, o tamarindo, o cupuaçu e a pinha.” (Angela) “Observei a mesa e me chamou a atenção uma fruta muito pequenina e interessante: o umbu. Fui logo pesquisar no computador, e descobri que o umbu vem da Bahia, no Nordeste. Rapidamente, coloquei o umbu sobre a mesa con a etiqueta “nordeste”. Consegui observar a diversidade de cores e texturas nas lindas frutas pertencentes a cada região.” (Maria)
12/06/2017
O que Shavuot tem a ver com Ciências Naturais? E com Matemática? TUDO!!! E foi nesse clima, aprofundando os conhecimentos sobre Alimentação, que os alunos do 4º ano fizeram uma lista de compras e dirigiram-se ao Hortifruti, em frente à escola. Lá, com a professora e a nutricionista, puderam observar e pensar ainda mais sobre o tema, escolher as frutas desejadas, observar a pesagem, fazer cálculos e trazer tudo o que queriam e que “o bolso podia comprar”! No dia de Shavuot, comemoraram a festa colocando a mão na massa: lavaram, cortaram as frutas e fizeram uma grande salada e também sacolés. Uma delícia! Quem provou, adorou!