03/11/2016
Na última sexta-feira, as turmas do 4º ano visitaram o Centro Histórico do Rio de Janeiro, em uma aula de campo que juntou a História, a Geografia e a Cultura Judaica. No passeio, puderam conhecer de perto alguns dos lugares sobre os quais leram no livro “O Rio de Janeiro através da arte” de Luciana Sandroni. A aula começou na Praça XI, onde os judeus se instalaram na década de 20. Vários prédios já foram demolidos, inclusive algumas sinagogas; mas o Grande Templo Israelita continua de pé e pôde ser visitado. Depois foi a vez da Praça da Constituição, que em 1890 recebeu o atual nome, Praça Tiradentes, já que o mártir passou por lá em seu caminho à forca. Os alunos conheceram a estátua de D. Pedro I, de 1862, uma homenagem de D. Pedro II a seu pai. Depois de cruzar a pé algumas ruas do Centro, o grupo parou para um lanche elegante na Confeitaria Colombo, fundada em 1894 por imigrantes portugueses, uma “viagem no tempo” que não poderia faltar. O caminho seguiu pela histórica Rua do Ouvidor, um nome adotado por influência popular, já que lá residiu o ouvidor-mor da cidade. Atravessando a rua, chegaram ao tão esperado Arco do Teles, onde, no livro, o personagem Ludi e sua família rodopiam até chegar ao Rio Antigo. O Arco do Teles levou à Praça XV de Novembro, local que serviu de palco para muitos acontecimentos históricos; de lá, os alunos avistaram a rua Primeiro de Março e seguiram caminhando até o Palácio Tiradentes, onde ouviram um pouco mais sobre os acontecimentos históricos ali ocorridos. A última parada foi no que restou do Morro do Castelo: a Ladeira da Misericórdia. A “viagem no tempo” foi um sucesso e a chuva não atrapalhou nem um pouquinho!
03/11/2016
Em outubro, como de costume, direção, coordenadores e psicólogas da escola reuniram-se para o IV Seminário Interno da Equipe de Gestão do Eliezer Max. Os dois dias de encontro proporcionam um espaço na intensa programação de trabalho da equipe para a atualização, a troca de experiências e a busca de uma maior unidade institucional no aprimoramento permanente do projeto pedagógico da escola. Nesta edição do Seminário o foco foi Inovação, buscando trazer para a discussão novos assuntos em circulação no mundo educacional, vários dos quais têm pautado o investimento da escola em recursos, assessoria e projetos didáticos. O estudo incluiu também conceitos e estratégias para aprimorar o trabalho de gestão escolar e planejamento pedagógico. O seminário contou com diversos palestrantes convidados. Henry London, membro do Conselho de Administração do Eliezer Max, engenheiro e administrador de empresas, conduziu uma sessão sobre planejamento estratégico; Isabel Adler, designer especializada em inovação estratégica, ofereceu um workshop de Design Thinking. Caio Lobianco e Leila Orenstein, do Grupo Gera, discorreram sobre formação de currículo para competências sócio-emocionais e desenvolvimento de habilidades para a vida. Patrícia Gomes, jornalista e editora do portal americano EdSurge, especializado em inovação na educação, apresentou uma pesquisa sobre o estado da arte e as tendências no mercado de tecnologia educativa. O último palestrante, o Rabino Rogério Cukierman, teceu relações entre empreendedorismo e a cultura judaica, buscando as possibilidades ligadas à construção curricular no Eliezer Max. Foi um rico passeio por temas diversos que sem dúvida continuarão sendo estudados para aprimorar as práticas e o projeto pedagógico co Eliezer Max.
03/11/2016
Pelo segundo ano consecutivo, o Ensino Médio marcou com um grande evento cultural a culminância do trabalho do ano nos módulos de artes, música e teatro. Desta vez, o Ensino Médio recebeu os alunos do 8° ano que, através de um verdadeiro show, tiveram um primeiro contato com as disciplinas que poderão escolher a partir do próximo ano, e que complementam a sua formação acadêmica. O tema central dos trabalhos foi a questão das diferenças, buscando responder a pergunta “por quê o próximo parece estar tão distante?” através das várias linguagens artísticas. Homenageando os professores Felipe Reznik, Michele Blajchman e Karen Liberman, os jovens mostraram, com criatividade, que é possível quebrar os “muros” que todos criamos a partir de nossas inseguranças e medos. Parabéns aos alunos e professores pelas apresentações cheias de significado e criatividade, mostrando a vontade de ser a mudança que o mundo precisa.
03/11/2016
Em Ipanema, Chag Ha Sucot foi vivenciado como deve ser! Nossa Sucá ficou linda e aconchegante, toda enfeitada por nossas crianças!! Ao longo do mês, aprendemos sobre os elementos relacionados com o Chag, refletimos sobre valores como segurança, conforto, felicidade e amizade e, para fechar com chave de ouro, almoçamos, lanchamos cantamos e recebemos o Shabat cercado de amigos e muita alegria!!
03/11/2016
O projeto “Going Google” no Eliezer Max entrou em nova fase com a chegada de nosso primeiro lote de 38 Chromebooks, adquiridos através de uma campanha de doações com a generosa contribuição de famílias e amigos do Eliezer Max. Chromebooks são notebooks baratos e robustos que rodam o sistema operacional Chrome e são otimizados para o trabalho online. A adoção desse equipamento, que já é o mais vendido para a educação básica nos EUA, permite que os alunos trabalhem com uso de internet e ferramentas digitais na sala de aula, em qualquer disciplina. Depois de um treinamento técnico da equipe de Tecnologia Educacional e de TI da escola, os alunos do 9° ano inauguraram o equipamento na aula de Literatura do professor Gabriel Lanhas, em uma atividade de análise literária e escrita colaborativa no ambiente do Google Classroom. Os Chromebooks são leves e portáteis, e possuem a característica de serem compartilháveis. Ao entrar em sua conta Google escolar, o aluno acessa um ambiente com ferramentas personalizadas segundo sua faixa etária e temas de estudo; um aluno de outra série verá um ambiente com outros aplicativos. Gerenciáveis através de um painel online, os Chromebooks representam uma concepção mais moderna de parque tecnológico na escola, além de uma otimização de nosso investimento e economia significativa em manutenção e TI. Sobretudo, a adoção do Chromebook potencializa e acelera a transformação da sala de aula, ao possibilitar o acesso a ferramentas interativas, de pesquisa e de criação, ampliando a autonomia e autoria do aluno; a mobilidade estimula também o trabalho colaborativo. Agradecemos aos doadores, em nome dos alunos e equipe do Eliezer Max!
31/10/2016
Esse foi o espírito da comemoração de sucot no Eliezer Max no último shabat, que envolveu a todos, da Educação Infantil ao Ensino Médio. Todos participaram um pouquinho da decoração da sucá e comemoraram a seu modo. Os alunos da Educação Infantil cantaram, dançaram e receberam o shabat de acordo com os valores incorporados “iesh makom le kulano ba suka shelanu”, tem lugar pra todos nós na nossa sucá! Já os alunos do Fundamental I tiveram aula de literatura judaica e shabat na sucá, comemorando o chag com muita alegria e estudos. As turmas do Fundamental II tiveram duas tarefas para completar na sucá, antes de fazer o kidush: a primeira era fazer uma pesquisa, podendo usar o celular, sobre os vários significados da festa de Sucot. Em seguida tiveram que buscar uma música que contemplasse a mensagem do chag e fazer um desenho sobre a importância da época da chuva para semear a terra. Para finalizar nosso ciclo de reflexões sobre Sucot, realizamos um kidush com todos os alunos do Ensino Médio dentro da sucá. Com todos, para todos, esse é o jeito Eliezer Max!
31/10/2016
Na aula de Ciências, o 5° ano está conhecendo a anatomia humana – os sistemas de sustentação, circulatório, nervoso e reprodutor. Para apoiar esse estudo, as professoras Giovanna, Carol e Tabatha utilizaram um aplicativo de celular que permite a visualização do corpo humano em realidade aumentada. Ao apontar o aparelho para a folha impressa, o aplicativo revela uma imagem em 3D do corpo humano, na qual os vários sistemas podem ser examinados em conjunto ou isoladamente. Os alunos também puderam examinar “de perto” o funcionamento de um coração virtual, escondendo e exibindo suas diversas partes e observando o batimento cardíaco. A verdadeira inovação ocorre não quando encaramos a tecnologia como um fim, e sim como um meio para ampliar as possibilidades da sala de aula, enriquecendo as atividades pedagógicas e projetos curriculares. Nossos alunos ficaram encantados com a atividade, e puderam obter uma compreensão maior de como funciona o nosso corpo.
31/10/2016
Iesh makom le kulanu ba sucá shelanu! Tem lugar pra todos nós em nossa sucá! As crianças de Maternal I das unidades de Laranjeiras e Ipanema convidaram seus familiares para vivenciar a tradição de dançar, cantar e comer na sucá, que foi enfeitada por eles com muita criatividade e afeto. As famílias foram recebidas nas salas de seus filhos, onde todos ouviram histórias sobre a ideia de que diferentes tipos de pessoas cabem e são bem-vindas em nossas casas, assim como em nossa sucá! E o que podemos aprender com este chag? Sucot nos remete à fragilidade e à finitude. Se, durante o ano inteiro, vivemos em casas protegidas, onde a chuva, o sol e o desconforto não nos afetam, na Sucá estamos expostos às intempéries e ameaças da vida. É, portanto, o momento de pensarmos naqueles que, durante o ano ou maior parte de suas vidas não tem lugar seguro para viver, além de nos incitar à reflexão sobre nossas reais inseguranças e fraquezas e sobre o quanto a união e o afeto nos fortalecem. Chag Sameach!
31/10/2016
Em outubro profissionais da Cultura Inglesa vieram à escola para fazer uma vivência com os alunos do 5º e 9º anos. A partir de uma avaliação baseada em simulados das provas de Cambridge, eles puderam constatar o nível e prontidão linguística dos nossos alunos. A partir disso, os especialistas enriqueceram o nosso trabalho sugerindo outras possibilidades e estratégias para essa última etapa de estudo para os exames da universidade inglesa. A parceria foi muito proveitosa e os elogios recebidos por nossos alunos muito gratificantes!
21/10/2016
Como parte do projeto Bnei Maavar, a turma 701 visitou o 7° ano do Colégio Sion no primeiro semestre e semana passada foi a vez deles receberem os alunos que haviam visitado. Durante o encontro, alunos e professores conversaram sobre as festividades judaicas de Rosh Hashaná, Yom Kippur, Sucot e Simcha Torah. Depois todos ouviram sobre os costumes e tradições dos alunos o Sion. Esse papo permitiu resgatar o que cada um dos chaguim significa, trocar entre si e dar significado para cada uma destas festas que estão ocorrendo neste momento do ano. Depois do bate papo e de aprender muito através da troca, os alunos do Eliezer Max mostraram as dependências da escola e, para encerrar a atividade, todos colocaram a mão na massa para fazer chalá para o Shabat.
