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Capoeira com israelenses

05/10/2017

Brasileiros aprendendo sobre capoeira com israelenses. Inusitado, não é mesmo? Mas foi essa visita especial que os alunos do Fundamental II receberam no Shabat de hoje.

Miki Chayat e Eran Arpi, israelenses, e Daniel Selah, brasileiro residente em Israel, se apresentaram, convidaram alunos para jogar capoeira e deram um depoimento muito rico sobre o paralelo entre os valores deste esporte bem brasileiro e da cultura judaica, como respeitar o próximo, saber ceder e deixar o outro se expressar.

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Horta inteligente se aprende na escola!

05/10/2017

Na aula de Laboratório Maker, os alunos do 6º e 7º anos estão produzindo uma horta com um sensor que detecta quando a terra está seca, liberando água para regar as mudas. O professor André Sarmento destaca que este é um projeto interdisciplinar, em que os alunos aprendem marcenaria, eletrônica, programação, ciências e matemática.

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Bnei Maavar visita Colégio Sion em Laranjeiras

05/10/2017

Os alunos do Bnei Maavar visitaram o Colégio Sion, de orientação religiosa católica e vizinha a nossa escola. A atividade começou antes mesmo de entrar no Colégio, quando comparações entre o lado de fora do prédio foram levantadas pelos alunos, que destacaram diferenças e semelhanças com nossa fachada. Em um primeiro momento, os alunos do Sion nos guiaram pelo Colégio, mostrando os numerosos prédios e grandiosas instalações, incluindo uma capela e um amplo salão de recepção. Em seguida, realizamos um jogo para descontrair e integrar os alunos das duas escolas, que conversaram sobre assuntos cotidianos que os aproximou e divertiu. Divididos em pequenos grupos, os alunos leram uma notícia recente e discutiram os dilemas éticos e de princípios que envolviam o caso. A partir da reflexão sobre o que são valores, os alunos reconheceram valores judaicos e cristãos e os compararam. A análise da presença ou ausência destes no caso investigado, somado à sua relevância, possibilitou a aproximação e diferenciação entre as tradições judaicas e católicas. A atividade se encerrou com uma apresentação espontânea de danças de cada escola e com o recebimento de chocolates como agradecimento da nossa presença.

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7° ano explora a Amazônia no TourBuilder

11/07/2017

O 7° ano começou a trabalhar com narrativas geolocalizadas, um projeto de Geografia e Língua Portuguesa. Debruçando-se sobre a exploração da Amazônia ao longo das últimas décadas, os alunos irão usar o Timelapse do Google Earth (https://earthengine.google.com/timelapse/), ferramenta que permite comparar imagens de satélite ao longo do tempo, para verificar a extensão da degradação ambiental. Em seguida, os grupos irão pesquisar os quatro eixos propostos – hidrelétrica de Belo Monte, Reserva Extrativista Chico Mendes, Rodovia Transamazônica e indígenas isolados – e produzir relatos sobre a Amazônia, seus dilemas e seus personagens, que serão inseridos em um mapa interativo no TourBuilder. O Eliezer Max vem trabalhando no sentido de equipar os alunos com ferramentas tecnológicas que possam ampliar as possibilidades de exploração do conteúdo curricular e a produção de narrativas a partir desse percurso de exploração e descoberta, em diversas mídias digitais.

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Jorge Joseph fala ao 8º ano

11/07/2017

Os alunos do 8º ano tiveram uma palestra com Jorge Joseph, sobrevivente da Shoá e membro da Resistência Francesa. Organizada em parceria com o Museu Judaico do Rio de Janeiro, a conversa foi o ponto inicial para a participação dos alunos no concurso de redações “Carta ao Sobrevivente”, organizado pelo Museu. O Sr. Joseph destacou que a memória não é linear, contando que, para ele, a Shoá teve início em seu aniversário de 15 anos, data em que seu pai foi preso e enviado para campos de concentração, vindo a falecer em Auschwitz. Relatando sobre sua vida na clandestinidade na França ocupada, ele destacou a ajuda que recebeu de várias pessoas: “não existe sobrevivente sem ajuda; e só quem é residente pode ajudar”, ele disse. A participação no concurso de redações é parte do projeto “Avodat Shorashim”, no qual os estudantes pesquisam suas histórias familiares, e do qual participam as disciplinas de Tanach, História, História Judaica, Redação e Geografia.

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Conversa com Ernesto Xavier: projeto Senti na pele

11/07/2017

Em junho, o ator Ernesto Xavier participou do tempo de Shabat dos alunos do 6º ao 9º ano. Após uma longa postagem no Facebook, na qual ele contava sobre um episódio de racismo que ele tinha acabado de sofrer, Ernesto passou a receber relatos voluntários de outras pessoas que tinham passado por situações semelhantes. Destas mensagens, teve início o projeto “Senti na Pele”, que começou como um grupo no Facebook e que acaba de levar à publicação de um livro com uma coletânea de relatos sobre vivências de racismo. Em sua conversa com os alunos, Ernesto refletiu sobre o tema do preconceito e sobre a invisibilidade da negritude de pessoas de destaque, citando o caso do escritor Machado de Assis, que era neto de escravos. Os alunos tiveram grande interesse em saber de situações concretas em que Ernesto havia sido vítima de preconceito e foram capazes de formular situações em que eles também presenciaram situações de racismo e de outras formas de preconceito. O ator também conversou com alunos da 2ª série do Ensino Médio, que se mostraram interessados em temas recentes, como a questão da apropriação cultural e das cotas nas universidades.

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Aula de HQ no 7° ano

11/07/2017

Se você pudesse traduzir aquele filme de que gosta muito para a linguagem das histórias em quadrinhos, como ele seria? Dando continuidade ao projeto “7° ano reinventa o cinema de Tim Burton”, os alunos, em suas aulas de Redação, puderam conhecer e aprender as etapas que envolvem a criação de uma história em quadrinho. Juntamente com a professora Elis Costa, os alunos participaram de uma aula com o professor Luiz Rafael Silva, mestre em zoologia pela UFRJ, doutorando em zoologia pela UFRJ e ilustrador profissional. Na aula, os alunos exploraram técnicas e habilidades desenvolvidas na construção de roteiro, ilustração e coloração – abrindo mais uma possibilidade de linguagem criativa através da qual podem explorar e apresentar o seu conhecimento.

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7° ano inicia a construção de um portfolio digital

11/07/2017

Nossos alunos do Ensino Fundamental II lidam com a tecnologia de forma cotidiana e integrada às diversas disciplinas. O letramento digital ocorre no bojo dos projetos curriculares, como nessa atividade em que o 7° ano aprendeu sobre arquitetura da informação, de modo a poder construir o site com o portfolio das produções de Língua Portuguesa e Redação. Na aula, conduzida pela professora Elis Costa e pela Coordenadora de Tecnologia e Comunicação Mariana Ochs, os alunos observaram diversos sites e exploraram temas como organização do conteúdo, hierarquia da informação e experiência do usuário antes de partir para a etapa de planejamento do portfolio da turma.

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Atividade do 6º ano: a distância das coisas

11/07/2017

O 6º ano realizou uma atividade sobre o livro “A distância das coisas”, de Flavio Carneiro, com a professora de português Evelin Azambuja e a psicóloga do setor Michelle Gorin. Os objetivos foram, além de estimular a leitura e trabalhar os conteúdos da série, aproveitar o livro para reflexões próprias, estimulando novas competências socio-afetivas. Após a leitura, os alunos montaram 3 personagens do livro. Foi proposto destacar o que os personagens sentiram e em seguida relacionar com experiências próprias despertadas pelo livro e pela dinâmica. As tentativas de nomeação de sentimentos e a experiência de se colocar no lugar dos personagens foi muito interessante.

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Alunos constroem estação meteorológica

29/05/2017

No Laboratório Maker, os alunos do 6° e do 7° ano estão avançando na construção de uma estação meteorológica, em um projeto integrado das disciplinas de Tecnologias Criativas e Ciências da Natureza. A estação, quando pronta, medirá a velocidade e a direção do vento, a temperatura e a umidade do ar; a ideia é levá-la na viagem do 6° ano à Região dos Lagos, para que sejam feitas medições em campo. A construção da estação está sendo feita com uma mistura de materiais corriqueiros – madeira (a base), alumínio (a seta que mede a direção do vento) e plástico (o anemômetro que mede a velocidade do vento, feito com duas metades de bolinhas de Pokemón), e a parte eletrônica, que são o sensor de temperatura, sensor de umidade e o arduíno. Arduíno é uma pequena placa lógica cuja função é captar os valores dos sensores e transmitir para os celulares dos alunos, através do Bluetooth, para que a leitura dos dados possa ser feita na tela. O projeto não para por aí, pois a partir da leitura dos dados abrem-se muitas outras possibilidades. Os professores de Programação, por exemplo, estão buscando maneiras de utilizar as medições da estação na criação de um jogo de previsão do tempo a partir das variáveis coletadas, intitulado “Será que vai chover?”. São os inventores do Eliezer Max em ação!

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