09/12/2016
Nossos alunos tiveram excelente participação no Torneio de Xadrez Mentes Brilhantes realizado no último dia 27, no Tijuca Tênis Clube. A prática do xadrez faz parte da grade curricular do Ensino Fundamental I, e funciona como uma ferramenta pedagógica para promover o desenvolvimento cognitivo, social, ético e esportivo dos alunos. Como nos anos anteriores, os alunos competiram segundo sua série escolar. Confira aqui os alunos do Eliezer Max que receberam troféus: 1º lugar: Tom Prince Plosk (1º ano) e Gabriela Rozes Schaimberg (3º ano); 2º lugar: Davi Bajzer (1º ano) e Gustavo Ghelman Bitter (2º ano). Parabéns a todos os alunos participantes! Veja informações completas no blog do evento: https://goo.gl/Jl3AiW
09/12/2016
A autora Silviane Scliar Sasson e o ilustrador Oscar Reinstein presentearam os alunos do 1° ano do Eliezer Max com uma leitura do seu delicioso livro Cadê o Fubá, que conta a história da galinha Josefina e seu pintinho travesso. O livro, que teve lançamento no Rio de Janeiro no último final de semana, também teve leitura dramatizada na Falem da Educação Infantil, para deleite dos pequenos. Silviane Sasson é presidente da Escola Israelita Brasileira Salomão Guelmann, de Curitiba, que junto com o Eliezer Max e o Colégio Israelita Brasileiro, de Porto Alegre, formam a Rede de Escolas Judaicas Pluralistas do Brasil.
09/12/2016
Em novembro, o 5° ano fez um estudo de campo na região do Vale do Paraíba, integrando várias disciplinas curriculares e concluindo o estudo sobre o período da escravidão no Brasil. O primeiro dia incluiu uma visita à comunidade remanescente do Quilombo São José, em Valença. Os alunos interagiram com a comunidade e sua cultura, e participaram de uma roda de jongo. Em seguida o grupo rumou para a Pousada Ponte Alta, cuja sede fica nas instalações de uma fazenda cafeeira do século XIX, e vestiu roupas de época para encerrar a noite com um “sarau histórico”. No segundo dia os alunos tiveram a oportunidade de conhecer as instalações da fazenda e participar de uma “gincana histórica”, além de aproveitar o espaço com muitas brincadeiras ao ar livre. Os alunos aproveitaram bastante a viagem, a primeira de muitas que a turma fará ao longo do seu percurso escolar no Eliezer Max.
21/11/2016
O eixo pedagógico do 4° ano, memória e ancestralidade, foi explorado de diversas maneiras ao longo do ano. Na última quinta-feira, os alunos receberam suas famílias para um estudo especial: a parashá Lech Lechá (“vai-te de tua terra”), que encerrou um ciclo de estudos sobre a imigração judaica no Rio de Janeiro e o encontro das culturas judaica e brasileira no século passado. Os alunos abriram o evento cantando lindamente a música “Vida de Viajante”, de Luiz Gonzaga. Em seguida, um vídeo relembrou o passeio da turma ao centro do Rio e à Praça XI, onde os judeus se estabeleceram ao chegar a cidade. A região é também conhecida por ser o “berço do samba”, gênero que acaba de completar 100 anos. Essa rica fase da cultura carioca foi explorada nas aulas de música e também nas aulas de artes, com o estudo sobre o artista naîf Heitor dos Prazeres; as releituras feitas pelos alunos enfeitaram o salão. Como todos os estudos de campo na escola, o passeio ao Centro e o tema da imigração abriram frentes de trabalho em diversas disciplinas. Os alunos apresentaram uma canção em inglês, “Take me home”, e para encerrar as apresentações declamaram um trecho do poema “Mar Português”, de Fernando Pessoa: Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Foi a emocionante deixa para que todos os presentes relembrassem as origens de suas famílias, e todos aqueles que enfrentaram a difícil tarefa de migrar em busca de uma vida melhor, no estudo coletivo da parashá da semana.
21/11/2016
Trabalhando com os traços e as cores de Picasso, os alunos se divertiram observando e imitando as pinturas do artista. Através de um “passo-a-passo”, eles puderam escolher quais desenhos gostariam de fazer e experimentaram em seus cadernos. Na segunda etapa do trabalho, cada aluno confeccionou seu quadro com desenho inspirado no estilo do artista usando massinha e cola numa base reaproveitada de isopor.
21/11/2016
O tradicional passeio dos alunos do Ensino Fundamental I ao Sítio Lajedo, em Vargem Pequena, representa a culminância das comemorações do Mês da Criança e é um momento muito esperado pelos alunos – até mesmo por aqueles que vão pela primeira vez, e que ouviram falar pelos colegas mais velhos desse dia tão especial. É sempre um dia de muito lazer, descontração e confraternização, e desta vez não foi diferente. As crianças puderam aproveitar os recursos do sítio, como piscinas, toboáguas, playground aquático, campo de futebol gramado e quadra de areia para vôlei de praia. Além disso participaram de jogos e brincadeiras propostas pela equipe de recreação do local, sempre acompanhados pelos professores, coordenadores e inspetores do setor. O dia incluiu um almoço comemorativo com direito a sobremesa e ainda um lanche muito gostoso. Os alunos chegaram cansados e felizes para os braços dos pais ansiosos que os aguardavam na sede da escola em Laranjeiras. Ano que vem tem mais!
21/11/2016
Na aula de Artes, os alunos do 1° ano estudaram as brincadeiras de criança presentes nas obras do artista brasileiro Portinari. Cada criança fez uma releitura de uma tela do artista, e também reproduziu o seu próprio rosto, a partir de uma foto. O resultado do trabalho foi um grande painel com crianças soltando pipas, numa releitura da obra de Portinari.
21/11/2016
03/11/2016
Na última sexta-feira, as turmas do 4º ano visitaram o Centro Histórico do Rio de Janeiro, em uma aula de campo que juntou a História, a Geografia e a Cultura Judaica. No passeio, puderam conhecer de perto alguns dos lugares sobre os quais leram no livro “O Rio de Janeiro através da arte” de Luciana Sandroni. A aula começou na Praça XI, onde os judeus se instalaram na década de 20. Vários prédios já foram demolidos, inclusive algumas sinagogas; mas o Grande Templo Israelita continua de pé e pôde ser visitado. Depois foi a vez da Praça da Constituição, que em 1890 recebeu o atual nome, Praça Tiradentes, já que o mártir passou por lá em seu caminho à forca. Os alunos conheceram a estátua de D. Pedro I, de 1862, uma homenagem de D. Pedro II a seu pai. Depois de cruzar a pé algumas ruas do Centro, o grupo parou para um lanche elegante na Confeitaria Colombo, fundada em 1894 por imigrantes portugueses, uma “viagem no tempo” que não poderia faltar. O caminho seguiu pela histórica Rua do Ouvidor, um nome adotado por influência popular, já que lá residiu o ouvidor-mor da cidade. Atravessando a rua, chegaram ao tão esperado Arco do Teles, onde, no livro, o personagem Ludi e sua família rodopiam até chegar ao Rio Antigo. O Arco do Teles levou à Praça XV de Novembro, local que serviu de palco para muitos acontecimentos históricos; de lá, os alunos avistaram a rua Primeiro de Março e seguiram caminhando até o Palácio Tiradentes, onde ouviram um pouco mais sobre os acontecimentos históricos ali ocorridos. A última parada foi no que restou do Morro do Castelo: a Ladeira da Misericórdia. A “viagem no tempo” foi um sucesso e a chuva não atrapalhou nem um pouquinho!
31/10/2016
Na aula de Ciências, o 5° ano está conhecendo a anatomia humana – os sistemas de sustentação, circulatório, nervoso e reprodutor. Para apoiar esse estudo, as professoras Giovanna, Carol e Tabatha utilizaram um aplicativo de celular que permite a visualização do corpo humano em realidade aumentada. Ao apontar o aparelho para a folha impressa, o aplicativo revela uma imagem em 3D do corpo humano, na qual os vários sistemas podem ser examinados em conjunto ou isoladamente. Os alunos também puderam examinar “de perto” o funcionamento de um coração virtual, escondendo e exibindo suas diversas partes e observando o batimento cardíaco. A verdadeira inovação ocorre não quando encaramos a tecnologia como um fim, e sim como um meio para ampliar as possibilidades da sala de aula, enriquecendo as atividades pedagógicas e projetos curriculares. Nossos alunos ficaram encantados com a atividade, e puderam obter uma compreensão maior de como funciona o nosso corpo.
