12/05/2016
Ampliando o estudo de Ciências Naturais, os alunos do 2°ano fizeram um estudo de campo na Floresta da Tijuca. Para saber mais sobre o tema, nada como ler um texto coletivo produzido pela turma sobre esse estudo. Leiam!
No dia 4 de maio nós fomos para a Floresta da Tijuca em duas vans. Chegando lá, encontramos o pessoal da ECOBÉ. Primeiro nós lanchamos no parque. Ao terminar, encontramos uma árvore caída que estava cheia de cupins. Os cupins transformam a madeira em terra para fazer túneis em outras árvores. Atravessamos o rio nos equilibrando e, na água, vimos um inseto aquático chamado “bailarina”.
Em seguida, começamos a trilha. No caminho avistamos uma árvore muito grande e em volta dela tinha escrito “O tempo não passa”. É uma árvore australiana. O Henrique, professor da Ecobé, pegou uma folha, espremeu e nós cheiramos. Tinha um cheiro bem forte. Mais à frente, vimos um inseto que se alimenta do néctar da flor. Continuando o nosso caminho, ouvimos muitas cigarras cantando. Descobrimos que quando as cigarras cantam, ao contrário do que todo mundo pensa, é porque vai chover. Em um tronco, vimos a casca de uma cigarra e descobrimos que a cigarra também se transforma, ela vai soltando as cascas dela até ter asas. Ela vai deixando as cascas pelo caminho. Legal, né? Vimos uma planta chamada pavão. Ouvimos barulhos de vários pássaros de diferentes espécies. Havia muitas folhas mortas e secas no chão.
Lá na floresta o clima é mais fresco e puro. Tem mais oxigênio. A mata é como se fosse o nosso pulmão. As árvores e os seres vivos produzem o oxigênio que é muito importante para a gente viver. Ao inspirar o oxigênio entra no nosso corpo e vai para o nosso pulmão. O pulmão respira o oxigênio. Continuando o caminho, vimos uma casa de marimbondos e uma abelha chamada “abelha cachorro”. Entramos também na gruta dos morcegos e tínhamos que fazer bastante silêncio. Lá dentro tudo é muito escuro e os morcegos ficam no alto. Tentamos ouvir o barulho que eles fazem e algumas crianças conseguiram ouvir. Dentro da gruta, nas paredes da pedra escura, tinha um cocô de morcego. Aprendemos que não nascem plantas dentro da caverna porque dentro dela não tem a luz do sol e a chuva, quando cai, de tanto bater na pedra, faz ela virar areia. O Henrique disse que o nosso planeta era todo de lava. Essa lava esfriou, virou pedra e depois areia. Na natureza nada se perde tudo se transforma.
Texto coletivo turma 201/2016
12/05/2016
Em Purim, os alunos do 5° ano iniciaram uma campanha baseada em uma das mitzvot relacionadas a este Chag – “Matanot l’evyonim”, presentes aos necessitados.
Foram sorteados quatro representantes do 5° ano para levar os brinquedos, roupas, livros e cadernos doados pelos alunos do Ensino Fundamental I ao Educandário Romão Duarte (http://
Para além dos presentes arrecadados, nossos alunos tiveram a oportunidade de dar e receber carinho, o que foi muito mais valorizado – por ambas as partes.
04/05/2016
Inspirados no samba enredo Aquarela Brasileira, de Silas de Oliveira, os alunos do 4° ano foram convidados a fazer uma viagem pelo Brasil, em um projeto que integrou diversas disciplinas. Após a visita ao Museu de Arte Naif, na aula de Artes com a professora Michele Blajchman, os alunos criaram, em grupos, painéis representando as estrofes da música. O resultado você pode conferir aqui e em exposição no mural da cantina da escola!
04/05/2016
Os alunos do 2° ano aprenderam a confeccionar bonecos de vara com jornal. Depois, cada boneco foi pintado e ornamentado, e cada criança escolheu um nome para o seu personagem. Em grupos, os alunos criaram uma história e tiveram que escrever seu roteiro com inicio, meio e fim. No final desse divertido projeto, que trata de várias competências de linguagem, os alunos ensaiaram e apresentaram a história aos amigos.
04/05/2016
Dando continuidade ao projeto Crianças Como Nós e mergulhados no estudo sobre a cultura indígena o 1º ano recebeu a visita de um grupo de indígenas da tribo Pataxó, localizada ao sul da Bahia.
As crianças puderam ver e aprender os costumes, as danças e as músicas típicas dessa etnia. Observaram também os tipos de materiais utilizados em objetos confeccionados por eles como instrumentos musicais, adereços e brinquedos. Foi uma manhã alegre repleta de brincadeiras, histórias e curiosidades que aproximaram nossos alunos da vida na aldeia indígena, conectando esses diferentes universos.
28/04/2016
Os alunos do 3º ano estudaram os diferentes tipos de linhas. Como fonte de inspiração mergulharam no universo de linhas e cores do artista Juan Miró. Depois, num exercício lúdico em grupo, cada aluno desenhou um tipo de linha; posteriormente, utilizando giz pastel, pintaram os espaços entre elas. Como resultado tivemos uma linda composição abstrata, além do prazer e aprendizado de produzir em grupo.
28/04/2016
Nas aulas de artes do 1º ao 5º ano a professora Michelle Blajchman vem produzindo com os alunos os chamados “Diários de Artes”. Nesses cadernos, que funcionam como uma espécie de “diário de bordo” das aulas de Artes, os alunos aprendem a registrar e a pensar as formas artísticas e as técnicas ensinadas, além de registrar, com desenhos ou com a palavra, o seu processo de trabalho. Os alunos iniciaram o ano produzindo as capas com a técnica da colagem em papel, usando revistas. O resultado ficou lindo!
20/04/2016
Pessach é um Chag que comemoramos em família. Assim foi o pré-seder do Ensino Fundamental I. Sentamos juntos ao redor de mesas com nossa grande família da escola, cantando, relembrando a história de Pessach e suas simbologias.
Os alunos do 4º ano leram alguns textos que produziram sobre Liberdade, o grande tema da festa. Chag Sameach!
20/04/2016
Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de marmelo… Sítio do Picapau Amarelo! É nesse universo paralelo que os alunos do 4º ano andam mergulhados. Tudo começou com a leitura do livro “Emília no País da Gramática”, onde Lobato aproxima os leitores do estudo da língua portuguesa e os convida a outras aventuras literárias. Os alunos pesquisaram a biografia do escritor e se encantaram com os personagens do Sítio – a viagem foi boa! Embalados pelas histórias que leram e ouviram, criaram seus próprios personagens e fizeram uma “invasão lobatiana” nas turmas do Ensino Fundamental I com música e muita animação, (re)lembrando a todos que o dia 18 de abril não é considerado o Dia do livro Infantil à toa, mas sim em uma homenagem a esse escritor que inaugurou a literatura infantil brasileira.
20/04/2016
“Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.” – Cecília Meirelles
Liberdade é o principal valor enfatizado em Pessach, e os alunos do Eliezer Max aproveitam o chag para aprender sobre esse conceito complexo associando-o a diversos aspectos da nossa vida em sociedade: Liberdade e Família na Educação Infantil, Liberdade e Respeito no Ensino Fundamental I e II, Liberdade e Diálogo no Ensino Médio.
Os alunos dos 5° ano receberam suas famílias para um pré-seder, e nele mostraram um pouco do que trabalharam em diversas disciplinas abordando este conceito, em uma festa emocionante e carregada de significado. Chag Pessach Sameach!